A evolução da tecnologia em prol do conforto e segurança do
paciente, traz excelentes alternativas para profissionais e
instituições de saúde.
Atualmente cada vez mais as pessoas buscam por saúde e maior
qualidade de vida e a ideia de precisar passar por procedimentos
invasivos está cada vez sendo menos aceita pelos pacientes.
Quanto maiores forem as quantidades de procedimentos e de
cuidados com o menor grau de invasão possível, maior a sensação
de segurança e confiança transmitida a pacientes e familiares. Por
isso, o mercado de equipamentos médicos hospitalares vem
apresentando alternativas para diferentes procedimentos a serem
realizados.
O monitoramento cardíaco dos pacientes submetidos a
procedimentos cirúrgicos ou sobre cuidados intensivos é de grande
importância durante os procedimentos. Um dos parâmetros a
serem monitorados é o débito cardíaco. Porem, esse necessita
acesso invasivo por profissional especifico, muitas vezes esse
acesso precisa ser realizado de forma guiada .
A medição do Débito Cardíaco de forma não invasiva é um dos
avanços da tecnologia para eliminar mais exposição do paciente,
incomodo e riscos.
Leia mais para saber sobre essa medição mais conhecida como
ICG e as formas possíveis de monitoramento não invasivo.
O que é ICG?
O Débito Cardíaco é uma medida calculada em litros por minuto
do fluxo de sangue produzido pelo coração a cada um dos seus
batimentos. A medida desse dado é muito importante para
acompanhar o desempenho cardíaco do paciente. Existem
medidas consideradas dentro do padrão para a realização desse
monitoramento, em média, são ejetados 5.250 mililitros por minuto
(Débito Cardíaco) e a mesma quantidade deve retornar ao átrio
direito, processo chamado de retorno venoso (RV). Esse número
pode variar de acordo com cada indivíduo e a sua situação de
saúde, além de variar, por exemplo, em situações como a
realização de uma atividade física, momento em que a frequência
cardíaca aumenta e o Débito Cardíaco também, ou quando existe
uma situação de medo. Sem contar as condições relacionadas a
patologias, como a hipertensão. Por isso, cada caso deve ser
avaliado dentro da sua particularidade.
Como é medido o ICG?
O ICG é medido através de um eletrodo torácico que mede a
bioimpedância elétrica, onde mede a resistência torácica como
resultado de mudanças na velocidade do sangue durante o ciclo
cardíaco e usa um algoritmo para calcular o Débito cardíaco .
O monitoramento não invasivo diminui o risco de infecções e
maiores complicações para os pacientes. Os monitores COMEN
modulares contam com essa tecnologia não invasiva de medição
do Débito Cardíaco e muitos outros fatores da saúde e estado do
paciente.
A versatilidade oferecida pelas novas tecnologias deve ser sempre
levada em consideração quando se avalia a realização de um
investimento nos equipamentos hospitalares.
Restrições na aplicação do ICG?
O aumento do Débito Cardíaco é considerado o mais crítico dos
componentes quando se está monitorando as condições físicas de
um paciente. E a partir desse cuidado seguem os procedimentos
necessários para melhorar as condições dos pacientes.
Quando a estabilidade hemodinâmica do paciente está bem
comprometida, o método não invasivo ICG não é o indicado.
Neste caso opta-se pelo método invasivo DC devido tempo de
resposta mais rápida.
Vantagens na aplicação do ICG?
A escolha de qual tecnologia para qual paciente é resultado da
avaliação de seu custo e benefício, segurança, acurácia e do
conhecimento de suas indicações.
A simplicidade da obtenção dos parâmetros de monitoramento
necessários também deve ser levada em conta para trazer mais
agilidade à equipe médica.
A opção para medição do debito cardíaco pelo método ICG é viável
na maioria dos casos e procedimentos.
Como vantagens temos :Simplicidade para obter a medicão, menor
custo por paciente, não expõe o paciente a riscos de infecção e
dados confiáveis comparados ao método invasivo .
.
A monitorização hemodinâmica é um tema frequente na terapia
intensiva e esse conhecimento é obrigatório para os profissionais
que realizam plantões e precisam sempre estar atentos aos sinais
vitais dos pacientes que estão sendo observados.
Dessa forma, a aquisição de equipamentos de alta qualidade e
precisão precisa ser uma prioridade da instituição hospitalar. E, por
isso, é importante pesquisar os itens disponíveis no mercado,
analisar seus diferenciais e avaliar possibilidades oferecidas para a
melhoria do trabalho da equipe médica envolvida.
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desde básicos a avançados .
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