Desenvolvida em 2005, a anestesia guiada por ultrassom é uma das principais
alternativas para médicos anestesistas que necessitam atingir uma
determinada região, permitindo segurança tanto para o médico como para o
paciente.
A anestesia guiada por ultrassom se destaca, há mais de 15 anos, entre os
anestesiologistas, pois, mais do que reduzir as chances de alguma
complicação pela anestesia, permite a identificação exata do ponto que
receberá a aplicação ou bloqueio, permitindo uma ação mais prática e segura .
Quais as vantagens da anestesia guiada por ultrassom?
Como dissemos, além da segurança para o médico anestesista e para o
paciente, a anestesia guiada por ultrassom permite muitas outras vantagens,
como a impossibilidade de acidentes de punção e de trajetos errados da
agulha.
Utilizada em casos de anestesia regional, ou seja, em um local específico,
permite que o alvo da aplicação seja visualizado, o que aumenta a taxa de
sucesso dos bloqueios anestésicos. Outro fator importante é o controle da dor,
que consegue ser maior.
Em casos de variação anatômica do trajeto do nervo, a anestesia guiada por
ultrassom é uma ferramenta essencial, afinal, o anestesiologista consegue
enxergar essa variação e guiar a agulha para que o anestésico seja aplicado
no local desejado.
Diante disso, problemas como a aplicação em locais errados, como veias e
artérias deixam de existir.
Qual é o passo a passo do procedimento?
O médico anestesista que estiver apto para realizar o procedimento de
anestesia guiada por ultrassom deve seguir alguns passos entre a preparação
e a aplicação do anestésico no paciente. Separamos eles para vocês.
O primeiro passo é escolher o transdutor que será utilizado. Geralmente, são
utilizados transdutores de alta frequência, pois oferecem mais detalhamento
anatômico, entretanto são recomendados para estruturas mais superficiais e
pequenas, realizando o bloqueio dos mesmos.
Em casos de nervos mais profundos, como na região lombar, somente
transdutores convexos conseguem realizar o acesso, entretanto são de baixa
frequência, fazendo com que a qualidade da resolução anatômica seja menor.
O próximo passo é encontrar o nervo, o que é um processo bastante técnico e
importante, que necessita de estudo e conhecimento para que o nervo
desejado seja alcançado e, consequentemente, receber o anestésico.
A identificação da agulha é o terceiro passo. Importante para a segurança do
procedimento e para o sucesso do mesmo, a agulha deve estar sendo
visualizada de forma total, bem como a região ao redor dela.
Na ultrassonografia, a agulha aparece com uma imagem linear hiperecogênica
de cor branca, o que facilita a identificação e evita lesões em estruturas
importantes.
O quarto e último passo é identificar se o anestésico foi injetado no local
desejado, bem como de forma total, para que o bloqueio do local seja completo
e eficiente.
Ultrassom com modo imagem de agulha :
O Ultrassom modelo AX8 EDAN da Hospitalar Silvano. Contempla um modo de
imagem chamado "visualizador de agulha ". O anestesista ao acionar esse
modo o equipamento proporciona uma melhor imagem da agulha, permitindo
melhor identificação do seu trajeto, desde a superfície até o ponto especifíco.
Ao avaliar um equipamento de ultrassom para fins de procedimento guiado.
Antes de adquirir teste as tecnologias disponíveis . Nem todos os ultrassons
por exemplo, possuem modo visualizador de agulhas aumentando o grau de
segurança do profissional e paciente .
A empresa Hospitalar Silvano oferece excelentes opções de ultrassom fixo e
portáteis. Nossa prioridade é ajudar profissionais de saúde na aplicação das
melhores práticas médicas em prol dos que mais necessitam .
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